ALAGOAS VIVE

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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Segurança- Problemas e Soluções

Já faz bem mais de 20 anos que estudiosos de diversas tendências concluíram que o modelo de organização das polícias estaduais no Brasil está esgotado. O país continua sendo o único do mundo em que duas corporações dividem a apuração de um mesmo crime. A Polícia Militar faz o atendimento inicial das chamadas, é treinada para o combate e fica responsável por eventuais flagrantes. A Polícia Civil começa seu trabalho quando termina a atuação militar, conduz as investigações e elabora os inquéritos. Além dos prejuízos decorrentes de uma comunicação imperfeita entre as corporações, essa divisão de tarefas gera rivalidade, hostilidade, disputa de verbas e prestígio. O atestado mais eloquente da falência do modelo são os frequentes conflitos em que policiais militares e civis trocam tiros, já ocorridos em vários Estados.
Uma das soluções que nós consideramos foi tentar reunir as duas instituições, mas não cabe apenas a policia tratar sobre isso, mas também ao governo. O governo tem que escolher melhor quem vai colocar na liderança da segurança, pois é um cargo que não se pode colocar qualquer pessoa, tem de ser uma pessoa de bom caráter, experiência em lidar com situações difíceis e ter transparência em seus atos. Outra parte cabe a população na hora de eleger políticos capazes de cumprir com a responsabilidade que ali foi investida nesta pessoa, devemos escolher com mais cautela e com mais responsabilidade na hora de votar. Capacitando nossos policiais. É patético saber que em pleno século XXI, os PMS não se comunicarem com a Central da PM ou com as viaturas de sua área de policiamento, por não ter um rádio. Orçamentos caríssimos são feitos, mas não se vê em uso. O governo tem milhões e milhões para suprir as necessidades de segurança e nem se quer existem viaturas em certos interiores e as que existem muitas vezes não têm condições de fazer rondas nem atender a população quando é acionada. Equipamentos novos, escalas de trabalho dignas e melhoramento dos salários, os ganhos específicos serão visíveis a curtos e médios prazos. “Há programas no Ministério da Justiça para equacionar isso, gratificando melhor o servidor, porém disse que “o Governo tem responsabilidade com o futuro e não pode dar um reajuste que não poderá pagar. Problemas todos têm, o difícil é ter a capacidade de resolvê-los, e nós temos tal capacidade. “Vamos superá-los”.

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