Em Alagoas o que mais tem são pessoas(crianças, adolescentes, idosos, homens e mulheres) que estão pelas ruas, vielas, favelas, “buracos”, sem ter o que comer, beber, vestir... sem ter onde morar; isso na maioria das vezes acontece por falta de educação escolar, familiar e de emprego. Como não tem escolhas, vão pedir esmolas nas casas, ruas, no trânsito... as vezes até fazendo acrobacias para ganhar um trocado e poder comprar um pão, e até por influência de outros trocam esses trocados por drogas, bebidas alcoólicas... sem empregos viram assaltantes, a maioria são crianças e adolescentes, influenciados por outros e até mesmo pelos próprios pais(que com a convivência, quando menos esperam já estão no mesmo caminho).
Sem conhecimentos se prostituem, engravidam, são maltratados, espancados por pessoas que ao contrário deles tem quase tudo na vida, são esnobes... não sabem o que é estar na pele de quem sofre, de quem não tem nada, de quem fica comendo barro, cheirando caldo de galinha, engolindo farinha com molho de pimenta, revirando restos de lixo, convivendo com ratos. O povo de Alagoas tenta, desesperadamente, sobreviver. Ao invés dessa miséria acabar, o número de pessoas nessa situação só faz crescer mais e mais. Podemos inverter isso prestando mais atenção nessas pessoas “esquecidas” por nós.
· Ensinar organizações sociais e famílias a aproveitarem melhor os alimentos, evitando o desperdícios;
· Apoiar programas de educação, capacitação e inclusão digital de crianças e jovens para futura inserção no mercado de trabalho;
· Combater a fome em regiões metropolitanas e rurais, através de iniciativas de voluntariado, distribuição e capacitação de mão-de-obra na elaboração de alimentos básicos;
· Criar planos de subsídios para incentivar as indústrias a se fixarem na região com isso haverá geração de empregos e conseqüentemente irá diminui a pobreza local;
· Investimentos em programas educacionais e melhorar a distribuição de renda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por sua participação!